10 setembro, 2010

A preguiça é genética

Imagem retirada da net
Investigadores da Universidade da Califórnia anunciaram ao mundo que a preguiça é genética. A vontade de não fazer nada ou, pelo contrário, de estar sempre em actividade são resultado de um processo de reprodução selectiva.
A variação genética pode levar à obsessão com o exercício físico ou, pelo contrário, à inactividade extrema, com consequências negativas para o organismo.
Através de uma experiência com ratos percebeu-se que os que mais gostam de correr têm mais probabilidade de gerar descendência com a mesma tendência para a actividade física, ao passo que os ratinho mais preguiçosos tinham mais probabilidade de ter filhos com essa caraterística.
Os autores do estudo acreditam que será possível, no futuro, desenvolver terapêuticas que tornem as pessoas menos preguiçosas e mais activas de forma a controlar os níveis crescentes de obesidade. No fundo, um remédio que as impeça de se sentirem bem passando horas «plantadas» no sofá.
A tendência genética para a preguiça pode ser mais perigosa para a saúde do que a tendência para ser gordo, pois esta última pode ser combatida pelo exercício, se a pessoa for activa.

Fonte: IOL Mãe

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